domingo, 16 de agosto de 2009

LEIS MALUCAS DO MUNDO INTEIRO

Se você acha o sistema judiciário brasileiro uma piada, então precisa conhecer as leis bizarras de outros países. Você acredita que na Suécia é proibido fazer xixi de pé depois das 22 horas? Que no Canadá é ilegal embarcar num avião que já esteja em voo? Que sexo oral é crime em Cingapura, a não ser quando praticado nas preliminares? Que é proibido sair sem cueca ou calcinha na Tailândia? E que na Itália é ilegal falar palavrões em público? Divirta-se com as leis estapafúrdias e os processos mais malucos do planeta – inclusive do Brasil, claro! Acredite se quiser:
* Na Tailândia, Kim Lee Chong, um senhor de 61 anos, foi condenado a 15 anos de prisão por tentativa de manter relação sexual com um elefante. Ele foi preso em flagrante no momento em que se preparava para subir – com as calças arriadas – num caixote colocado atrás do animal. Ele justificou a ação alegando que o elefante seria a reencarnação de sua mulher, morta 28 anos antes.
* Se alguém bater à porta da sua casa e lhe pedir um quarto, a lei da Escócia o obriga a deixar que o estranho entre.
* Doze bodes foram presos na República Democrática do Congo, acusados de envolvimento na própria venda ilegal na beira da estrada. O vice-ministro da Justiça, em visita ao presídio, ordenou a libertação imediata dos animais. Ele disse que ficou abismado ao encontrar animais e seres humanos detidos em uma mesma cela. Só não se sabe qual seria a pena dos bichos caso fossem considerados culpados.
* Qualquer um pode exercer a medicina na Islândia, desde que obedeça a condição de exibir em seu consultório uma placa com a expressão equivalente a “charlatão”.
* É contra a lei da China salvar uma pessoa que esteja se afogando, porque isso iria interferir no destino dela.
* Durante a Assembleia Constituinte de 1988 do Brasil, a proposta do deputado José Paulo Bisol para a redação do inciso I do artigo 5º era: “Homens e mulheres são iguais perante a lei, exceto na gestação, parto e aleitamento”.

0 comentários:

©2007 '' Por Elke di Barros